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Segurança da Informação: O que é o Zero Trust?

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Este modelo de segurança tem como princípio o lema de não confiar em nada que venha de dentro ou fora do perímetro corporativo. 

Que os tempos mudaram, todos nós sabemos, desde o começo da pandemia do coronavírus quando muitas empresas tiveram de enviar seus funcionários para suas casas e o trabalho remoto, mês a mês, recebendo as críticas de todos os lados, boas ou ruins, era o tema da vez, afinal, grande parte das organizações não tinham vivenciado essas experiências em grande escala e nem mesmo sabiam como poderiam fazer isto. E em meio a tantas mudanças, em pouquíssimo tempo, um alerta surge para as empresas: cybersecurity, traduzido para o português, cibersegurança. 

Com certeza já deve, em algum momento, ter ouvido falar desta palavra, se não ela, sobre Segurança da Tecnologia da Informação, nomes que andam circulando pelas redes e que começaram a ganhar mais atenção. Sendo breve, nada mais são que estratégias e ferramentas criadas para a proteção da base de dados de uma corporação. 

É de extrema importância que sua empresa tenha o conhecimento sobre a segurança de seus dados e em como faze-la em tempos que surgem cada vez mais notícias de violação de informações confidenciais via ciberataques. Devido a esta preocupação, o modelo de segurança Zero Trust começou a ser mais implementado dentro das organizações, como solução para a proteção de todo o fluxo de dados gerados diariamente. Mas o que seria este conceito? 

 A arquitetura de segurança Zero Trust, tem como princípio um rígido processo de defesa na qual a verificação da identidade e a confiança sobre a mesma, é o ponto chave. Somente os usuários e dispositivos com as autorizações determinadas serão capazes de ter acesso á aplicações e a base de dados. Desta forma, ambos estarão sendo protegidos das ameaças provindas da internet, como bem sabemos. Um exemplo disso para uma melhor compreensão do assunto é o próprio sistema de segurança da Google, intitulado por eles de BeyondCorp. Toda aquela “desconfiança” que nós da Taker IT, chamamos de cuidado, em saber quem está acessando sua conta em determinado dispositivo ou ações que estão executando, que inclusive muitas pessoas reclamam, fazem parte desta arquitetura.  

 Mas por que implementar o Zero Trust em sua empresa? 

 É de senso comum que toda organização tem informações confidenciais e, como já mencionado, com grande parte dos funcionários trabalhando remotamente e os usuários saindo da zona de controle empresarial, a exposição ao risco é imensa tornando-se um prato cheio para os nossos “ciberinimigos”: os malwares e ransomware. 

 Sabendo disto, fica mais fácil de entender que com este modelo de arquitetura de segurança, o Zero Trust, trará à sua empresa melhor experiência ao usuário e a companhia, é interessante saber também que o monitoramento e a verificação não  se restringe somente a login, mas continuamente após esta ação. 

 O fator confiança analisa alguns itens, como: 

  • Contexto
  • Identidade
  • Postura do Dispositivo
  • Período do dia
  • Perfil de risco do usuário

Desta forma, o sistema de segurança irá conceder ou restringir o acesso aos recursos corporativos. A autenticação do usuário acontece de acordo com as políticas de acesso contextual, ou seja, definir como será a averiguação do acesso fazendo uso de atributos como, por exemplo, a identidade ou então a verificação em duas etapas. Conforme a execução das ações do usuário , ele vai sendo monitorado e pode ir recebendo confiança dentro do sistema, mas a qualquer identificação de ações maliciosas, ele é acionado para executar reautenticação ou outras medidas de proteção que foram programadas. 


Permita-se conhecer um pouco mais sobre Zero Trust com a Taker IT e garanta mais segurança empresarial.