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Home Office: A tendência que veio para ficar?

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É inegável o aumento expressivo do número de empresas que optaram pelo home office durante a pandemia, e que em muitas delas, já se estuda a possibilidade de continuar nesse regime mesmo após o término do isolamento social. Essa situação se dá pelo fato de muitos funcionários terem se adaptado de forma satisfatória ao trabalho em casa, diminuindo os custos da manutenção do ambiente físico da empresa, e possibilitando a migração para organização distribuída, a qual é um novo modelo de negócio que visa a contratação dos melhores profissionais, independentemente de suas localizações.

De acordo com a pesquisa feita em 2021 pelo portal Gartner, a Empresa Distribuída é uma das principais tendências para 2022, sendo um modelo de negócio que prioriza o digital e o trabalho remoto, visando os benefícios para o contratante e funcionário. Um grande exemplo de empresa que adotou esse modelo, foi a XP Investimentos, que em julho de 2020 anunciou o trabalho remoto permanente, no qual os colaboradores só precisam comparecer a sede em situações específicas e caso desejarem.

Assim como a XP Investimentos, a Taker It também migrou para o sistema home office no início da quarentena, e hoje, quase dois anos depois, colhe os bons frutos dessa organização e pretende mantê-la de forma ampla, com poucos encontros presenciais conforme se apresenta necessário. É notável que as empresas de tecnologia se mostram mais abertas a essa mudança, uma vez que a maior parte do trabalho é realizado via internet e os colaboradores se mostram familiarizados com as plataformas.

Apesar das empresas de tecnologia serem as majoritárias percussoras do home office, organizações de diversos ramos estão aderindo a esse novo modelo de negócio, mesmo com os desafios de adaptação e comunicação, que inicialmente pode afetar a produtividade dos funcionários. Para que isso não ocorra, é necessário que a diretoria esteja preparada para treinar e orientar a todos, sendo os verdadeiros guias dos colaboradores nessa nova jornada.

Afinal, como ter uma boa equipe em home office?

Estruture e organize

O princípio de qualquer mudança organizacional de sucesso é a estruturação de todos os acontecimentos, ou seja, planeje de modo a evitar divergências e confusões, estabeleça as regras a serem seguidas no home office, a forma de controle de horas trabalhadas, como ocorrerá o acompanhamento diário entre gestores e equipe, os equipamentos que serão disponibilizados para os funcionários etc. Deixe tudo claro para os colaboradores, esclareça as dúvidas dos mesmos e os dê uma maior atenção nos primeiros dias da adaptação.

Planeje a comunicação

Uma das principais dificuldades no home office são os ruídos na comunicação entre os funcionários, que acabam por atrapalhar a produtividade dos mesmos. Para que isso não ocorra, estabeleça uma plataforma de comunicação única, sendo essa a via principal de contato entre os colaboradores, evitando assim, a sobrecarga de informações em diferentes meios. Pesquise sobre as plataformas disponíveis no mercado (Skype, Teams, Google etc.) e verifique qual delas supre as necessidades da sua equipe.

Escute seus funcionários

A mudança pode afetar de diferentes formas seus funcionários, dessa maneira, a melhor saída é escutar as necessidades de cada um, tentando ajudá-los e demostrando importância com a opinião deles. Entenda que para ter bons resultados, é necessário que a equipe esteja motivada e satisfeita, buscando a produtividade mesmo dentro de suas casas.

Na Taker prezamos pelo bem-estar de todos nossos colaboradores, visando uma equipe unida e comunicativa, que saiba trabalhar em conjunto de forma remota. Reunimos alguns funcionários para nos contarem um pouquinho suas opiniões sobre sua experiência com o Home Office.

Mesmo sendo meu primeiro emprego, tive uma ótima experiência com o Home Office, principalmente com o suporte de toda a equipe. A comunicação é essencial no nosso trabalho e a equipe conseguiu lidar muito bem com esse novo modelo. Sem falar também das vantagens de se trabalhar em casa, como o aumento da produtividade, flexibilidade, economia no transporte/alimentação e diversos outros fatores.

Lucas Tomazetto, Desenvolvedor Junior da Taker It.

Eu particularmente gosto bastante do Home Office, poupa muito tempo e esforço na locomoção por meio do transporte público, além de diminuir a exposição a doenças, como na situação atual. Sobre comunicação, acho que de certa forma tem um impacto, mas nada que uma reunião não resolva, então no geral vejo que a Taker lida muito bem com isso.

Abner Neves, Desenvolvedor Trainee da Taker It.

Acredito que um dos “problemas” do Home Office é não interagir com os colegas pessoalmente, acho que além de conhecê-los melhor, podemos compartilhar conhecimentos estando no mesmo ambiente. Mas os benefícios são incontáveis, como não ter o estresse do trânsito, o medo de se atrasar por conta dele e a demora para chegar em casa após o expediente. Posso afirmar que a maioria dos funcionários já se expressaram a favor da continuidade do Home Office pós pandemia.

Fabiane Carrilho, Auxiliar Administrativa da Taker It.

O trabalho remoto se mostra uma tendência que será cada vez mais aderida pelas grandes empresas, sendo ainda um processo de adaptação e reformulação de método de serviço, mas que já exige um alto nível de flexibilidade e resiliência dos funcionários, além de uma gerência centrada que guiará de maneira correta e paciente seus colaboradores.

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