Um termo muito falado nos dias de hoje é sobre o Big Data, a era onde tudo vem se transformando e migrando para o digital. Os negócios não poderiam ficar de fora dessa e começaram a ter de se reinventarem e então surge a corrida para conseguirem as melhores tecnologias, melhores estratégias de aprimoramento, reengenharias, entre outros. A atual situação pandêmica que vivemos, ocasionou um aumento na inovação digital e o uso de dispositivos e serviços em nuvem.
A evolução da computação em nuvem ainda é recente e por mais que tenha se tornado base nos negócios em meios digitais, ainda há muitas organizações que buscam sua otimização. Segundo o Gartner, há uma estimativa que 75% das empresas não tem estratégias de Cloud-First ou Cloud-Only.
Conceito sobre Cloud-First e Cloud-Only
O termo em si praticamente já diz seu significado, que quer dizer, nuvem em primeiro lugar, ou seja, as estratégias de TI para o desenvolvimento de softwares estarão em sua maioria, voltadas para a nuvem, sendo otimizados e arquitetados exatamente para esse ambiente, assim como o termo Cloud-Only, que é baseado na ideia de que tudo estará sendo sustentado na nuvem. E já é possível identificar esta tendência, muitas startups já idealizam e projetam seus produtos pensando neste tipo de situação e nas possíveis.
Importância de investimento na computação em nuvem
A computação em nuvem é um dos pilares importantes em estratégias de TI e negócios, mas infelizmente há muita pouca compreensão e uso da ferramenta. Os líderes das organizações precisam ter um olhar mais especial e entenderem os benefícios que a computação em nuvem podem trazer para seus negócios.
Pesquisas da indústria relatam uma recorrência grande em dispositivos que estão conectados na internet em redes corporativas serem hackeados em três minutos, e que as descobertas dessas invasões só acontecem em média depois de seis meses ou mais, situação que poderia ter menos ocorrências se houvesse um planejamento estratégico e instruções para a segurança na nuvem.
Um outro ponto a ser alertado, são os malwares que vão surgindo junto com as novas tecnologias e estão cada vez mais sofisticados, eles conseguem encontrar vulnerabilidades e violam dados confidenciais. Há muitos programas que são capazes de proteger de forma bastante efetiva, mas isso não tira a responsabilidade do usuário de manter práticas de segurança nas nuvens, que é o que veremos no próximo tópico.
A segurança é responsabilidade de todos
É importante esclarecer que por mais potentes que sejam os provedores de nuvem, como o AWS (Amazon Web Services), ainda assim, é responsabilidade do usuário de proteger dados confidenciais. Uma das principais causas de falhas em segurança é justamente a falta de zelo ou conhecimento prévio de possíveis ameaças cibernéticas. Em uma outra matéria, falamos sobre o conceito de Zero Trust, o que é este tipo de arquitetura e como ela funciona. Entender este modelo de segurança ajudará você compreender melhor sobre computação em nuvem.
A segurança tradicional que tem como base o perímetro organizacional já deixou de ser uma opção se utilizada sozinha devido a sua eficácia. A segurança deve ser implementada em cada camada da stack de infraestrutura e da aplicação, e é muito importante que todos os processos e equipe estejam alinhados ao monitoramento que deve ser contínuo e assim tornando mais possível as previsões das soluções de segurança.
Agora que já conhece um pouco mais sobre a segurança em nuvem e sua importância dentro de uma organização, faça seu contato com a Taker IT e conheça mais soluções para seu negócio!